A vida humana é belíssima, mas brevíssima. Tão breve como as gotas de orvalho que aparecem na calada da noite, cintilam ao amanhecer e se dissipam ao calor do sol. Cada um de nós vive num pequeno parêntese do tempo. Envolvemo-nos em tantas atividades sociais que não percebemos o mistério que cerca a existência.
A infância e a velhice parecem tão distantes, mas são tão próximas. Num instante parecemos eternos, no outro, uma página na história. Por ser tão breve a vida, deveríamos vivê-la com sabedoria para sermos cada vez mais pais, educadores e profissionais inteligentes, jovens mais sábios, amigos mais afetivos.
Muitos vivem apenas porque estão vivos. Vivem sem objetivos, sem metas, sem ideais, sem sonhos. Não sabem como lidar com sua fragilidade e suas lágrimas. Foram preparados para vencer, por isso não sabem o que fazer quando tombam pelo caminho ou perdem a direção.
Sabem lidar com os aplausos, mas desesperam-se diante das vaias. Andam com segurança quando tudo dá certo, mas recuam quando não vêem o horizonte. Recebem diplomas na escola, lidam com informações objetivas, mas não sabem ousar, criar, correr riscos calculados e cultivam o que amam. Sabem lidar com os aplausos, mas desesperam-se diante das vaias. Andam com segurança quando tudo dá certo, mas recuam quando não vêem o horizonte. Recebem diplomas na escola, lidam com informações objetivas, mas não sabem ousar, criar, correr riscos calculados e cultivam o que amam.
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